Entoando as palavras de ordem: “Te cuida, te cuida, seu machista, a América Latina será feminina”, mulheres de diversos seguimentos e etnias lembraram dos avanços conquistados e destacaram que a luta continua.
Mais de cinco mil pessoas participaram do Ato Unificado pelo Dia
Internacional da Mulher, na cidade de São Paulo, com o lema “Nenhum direito a
menos, a nossa luta é pela igualdade”. Os(as) manifestantes reuniram-se na
Praça da Sé e seguiram em caminhada até a Praça da República. O ato reuniu
entidades, partidos e ONGs.
As principais reivindicações são autonomia, igualdade, direito ao trabalho, preservação, violência, direito de decidir sobre o próprio corpo, prevenção e atenção à saúde, sociedade não sexista, não racista e não lesbofobica, entre outras pautas.
Entoando as palavras de ordem: “Te cuida, te cuida, seu machista, a América Latina será feminina”, mulheres de diversos seguimentos e etnias lembraram dos avanços conquistados pela mulher e aproveitaram o momento para destacar que a luta continua.
As principais reivindicações são autonomia, igualdade, direito ao trabalho, preservação, violência, direito de decidir sobre o próprio corpo, prevenção e atenção à saúde, sociedade não sexista, não racista e não lesbofobica, entre outras pautas.
Entoando as palavras de ordem: “Te cuida, te cuida, seu machista, a América Latina será feminina”, mulheres de diversos seguimentos e etnias lembraram dos avanços conquistados pela mulher e aproveitaram o momento para destacar que a luta continua.
A Vereadora Paulistana, Juliana Cardoso (PT), ressaltou a importância da data para comemorar, mas também para reunir forças e prosseguir a luta. “Hoje é um dia para recarregar as baterias e comemorar as vitórias. Contudo, também precisamos tirar forças para continuar”. Segundo ela, é preciso aumentar o numero de mulheres participando da política, pois ainda são poucas mulheres ocupando cargos no executivo ou legislativo.
A secretária Municipal de Mulheres do PT de São Paulo e uma das coordenadoras do ato unificado, Vera Machado, recordou do pioneirismo do partido na discussão das mulheres: “Este ano é importantíssimo para as mulheres petistas. Nós somos pioneiras nas questões das cotas, nas políticas publicas para mulheres, organismos de governo que executem essas políticas e, agora, avançamos ainda mais já dentro do partido com a questão da paridade”, recordou Vera.
A deputada estadual, Leci Brandão (PCdo B) lembrou os avanços que a Lei Maria da Penha trouxe ao Brasil. “A gente reclamava da violência e o presidente Lula assinou a Lei Maria da Penha. Agora eu pergunto: onde estão as delegacia especializadas? Cadê a secretaria da mulher no Estado de São Paulo? Onde estão as mulheres que não estão aqui hoje? Sabe onde ela estão? No cemitério, pois foram assassinadas, porque cada vez mais as mulheres continuam morrendo neste estado”, disse a deputada.
Presidenta do sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, recordou o aniversário do voto feminino e contou sobre os desafios que passou. “Completamos apenas 80 anos do direito de voto. No Brasil, até a década de 60, as mulheres não podiam participar de concursos para o Banco do Brasil, do Banespa. O dia 8 de março é exatamente para as mulheres lutarem e fazerem uma avaliação dos avanços e ver aquilo que não foi alcançado para, assim, chegar numa sociedade igualitária”, recordou Juvandia.
Clique aqui e leia "Ocupação de prédio no Centro marca o 8 de março"
Postado pela Assessoria de Imprensa - 11/03/2012
Fonte: PTAlesp/Cecilia Mantovan
Fonte: PTAlesp/Cecilia Mantovan
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