Numa das semanas deste seu 1º ano em que mais acumulou derrotas - políticas, judiciais, administrativas - o governo Geraldo Alckmin viveu dois outros revezes expressivos: a divulgação do assustador balanço de 2011 do número de mortes provocadas pela polícia e o afastamento daquele executivo da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), que revelou o DNA antipovo tucano.
Tem alguma coisa - muitas aliás - errada na violência estampada pelo balanço da atuação da PM do governo tucano de São Paulo em 2011. Por ele, revela-se que uma em cada cinco pessoas assassinadas na cidade de São Paulo no ano passado foi morta por um PM em serviço ou não.
Dado o grande número de mortos nessas condições tem-se aí um espelho de como se desenvolve a ação e cresce a repressão policial em São Paulo - o caso Pinheirinho é exemplar dessa política imprimida à polícia.
O levantamento publicado esta semana pela Folha de S.Paulo tem como base os dados da Corregedoria da PM. Os números apontam que das 1.299 pessoas mortas na capital paulista no ano passado, 290 foram atingidas por PMs - 22,3% do total.
Segundo a Corregedoria destas 290 mortes cometidas por PMs, 229 ocorreram em ações de "resistência seguida de morte" e 61 foram homicídios dolosos cometidos por policiais fora do horário de trabalho deles.
O governo Geraldo Alckmin começou o ano mal
Além desses resultados vindos da ação de sua PM, agora é um dos seus representantes tucanos, aquele da CDHU, que sai de fininho para não comprometer ainda mais o governo e o tucanato. O executivo, Milton Vieira de Souza Leite, também cometeu um "crime": disse em público aquilo que o tucanato, até o de rica plumagem, pensa mas evita falar.
Milton responsabilizou o "nível de educação" do "pessoal que veio da favela" por problemas apresentados em casas do conjunto Paulo Gomes Romeu, da CDHU, entregues pelo governo de Geraldinho em Ribeirão Preto. Alckmin ainda classificou como "errada e preconceituosa" a declaração do dirigente da CDHU. Não teve jeito, Milton foi embora.
Ainda que ele apenas tenha expressado como funciona a cabeça - ou o bico - de um tucano!!! Só preconceito e elitismo. Para o pessoal do PSDB povo só serve para votar e para aparecer na propaganda eleitoral. Já na hora do vamos ver é responsabilizado pelo que não deve, visto com preconceito e discriminado.
Tem alguma coisa - muitas aliás - errada na violência estampada pelo balanço da atuação da PM do governo tucano de São Paulo em 2011. Por ele, revela-se que uma em cada cinco pessoas assassinadas na cidade de São Paulo no ano passado foi morta por um PM em serviço ou não.
Dado o grande número de mortos nessas condições tem-se aí um espelho de como se desenvolve a ação e cresce a repressão policial em São Paulo - o caso Pinheirinho é exemplar dessa política imprimida à polícia.
O levantamento publicado esta semana pela Folha de S.Paulo tem como base os dados da Corregedoria da PM. Os números apontam que das 1.299 pessoas mortas na capital paulista no ano passado, 290 foram atingidas por PMs - 22,3% do total.
Segundo a Corregedoria destas 290 mortes cometidas por PMs, 229 ocorreram em ações de "resistência seguida de morte" e 61 foram homicídios dolosos cometidos por policiais fora do horário de trabalho deles.
O governo Geraldo Alckmin começou o ano mal
Além desses resultados vindos da ação de sua PM, agora é um dos seus representantes tucanos, aquele da CDHU, que sai de fininho para não comprometer ainda mais o governo e o tucanato. O executivo, Milton Vieira de Souza Leite, também cometeu um "crime": disse em público aquilo que o tucanato, até o de rica plumagem, pensa mas evita falar.
Milton responsabilizou o "nível de educação" do "pessoal que veio da favela" por problemas apresentados em casas do conjunto Paulo Gomes Romeu, da CDHU, entregues pelo governo de Geraldinho em Ribeirão Preto. Alckmin ainda classificou como "errada e preconceituosa" a declaração do dirigente da CDHU. Não teve jeito, Milton foi embora.
Ainda que ele apenas tenha expressado como funciona a cabeça - ou o bico - de um tucano!!! Só preconceito e elitismo. Para o pessoal do PSDB povo só serve para votar e para aparecer na propaganda eleitoral. Já na hora do vamos ver é responsabilizado pelo que não deve, visto com preconceito e discriminado.
Postado pela Assessoria de Imprensa - 30/01/2012
Fonte: Blog do Zé

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