O
atual sistema tributário brasileiro necessita de uma profunda
reforma, no entanto, não conseguimos atingir este objetivo em 2.011.
Este ano teremos eleições municipais. A complexidade do tema, que
também é polêmico, e a agenda eleitoral serão entraves que
teremos de enfrentar para avançarmos na construção de uma ampla
reforma tributária.
A
CUT e nós Sindicatos Cutistas sempre defendemos a idéia de
realizarmos uma ampla reforma tributária no país. Uma reforma que
corrija as injustiças tributárias existentes, avançando na
construção de um sistema menos perverso, mais justo e democrático.
O
nosso debate não é o da redução pura e simples de impostos, mas o
de justiça tributária, pois na verdade entendemos que os
pobres e a classe média pagam, proporcionalmente, mais impostos do
que os ricos.
Entretanto,
não podemos esquecer que muito já foi feito. Em 2011, o Governo
Dilma conseguiu aprovar algumas mudanças. O Programa Brasil Maior,
que trata da desoneração da folha, e o Supersimples, são exemplos
de que o sistema tributário pode mudar e temos condições para
tanto.
Mas, precisamos avançar mais. Em dezembro de ano passado, a representação dos
bancários, metalúrgicos, químicos e petroleiros entregaram ao
governo federal um projeto que prevê a isenção total e parcial do
imposto de renda sobre a participação nos lucros e resultados –
PLR.
Agora,
temos um compromisso muito importante, que é mobilizarmos os trabalhadores para mais
uma vez lutarmos em defesa deste justo direito.
Postado
pela Assessoria de Imprensa – 05/01/2012
Fonte:
Sindicato dos Bancários de Taubaté e Região
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