A concentração será às 9h30, na Praça Osvaldo Cruz, na Avenida Paulista. A passeata segue pela Avenida Brigadeiro Luiz Antonio até o Parque Ibirapuera (Monumento das Bandeiras). Os deputados do PT, Adriano Diogo e Simão Pedro, já confirmaram presença na caminhada
A Central de Movimentos Populares (CMP-SP), em conjunto com outras entidades, mobiliza a população para o Grito dos Excluídos, no dia 7 de setembro de 2011.
A concentração será às 9h30, na Praça Osvaldo Cruz, na Avenida Paulista, na Capital. A passeata segue pela Avenida Brigadeiro Luiz Antonio até o Parque Ibirapuera (Monumento das Bandeiras).
O Grito será por:
A concentração será às 9h30, na Praça Osvaldo Cruz, na Avenida Paulista, na Capital. A passeata segue pela Avenida Brigadeiro Luiz Antonio até o Parque Ibirapuera (Monumento das Bandeiras).
O Grito será por:
Vamos à Luta!
Contra a Exclusão Social, Contra a Criminalização dos Movimentos Sociais, pelos Direitos Sociais, em Defesa das Políticas Públicas com Participação Popular, Pela Redução da Jornada de Trabalho sem Redução de Salário, Contra a Precarização do Trabalho. As entidades organizadoras são: CMP, CUT, SINDSEP, União dos Movimentos de Moradia, Frente de Luta por Moradia, Marcha Mundial de Mulheres, Movimento Nacional de Luta por Moradia.
Carta do 17º Grito dos Excluídos
Vida em primeiro lugar!
Pela vida grita a TERRA... Por direitos, todos nós!!
A Central de Movimentos Populares - CMP, a Central Única dos Trabalhadores – CUT, a União dos Movimentos de Moradia de São Paulo - UMM, a Frente de Luta Pela Moradia – FLM, o Movimento Nacional de Luta pela Moradia – MNLM, a Marcha Mundial das Mulheres, os Sindicatos dos Servidores Municipais de São Paulo, e outras Entidades de luta dos Trabalhadores/as, e do conjunto dos diversos Movimentos Populares de Saúde, Moradia, Criança e Adolescente, Negritude, Mulheres, LGBTTs, entre outros, estão nas ruas neste dia do Grito dos Excluídos e Excluídas 2011, para Gritar: Vida em primeiro lugar! Pela vida grita a TERRA... Por direitos, todos nós.
Exigir mais recursos para as políticas sociais, melhores condições de trabalho e salários, e ainda, lutar contra a criminalização dos movimentos sociais e da pobreza e contra a homofobia, o racismo, toda forma de intolerância social e pelos direitos às tarifas sociais nos serviços essenciais.
O mundo está assistindo as massivas mobilizações sociais em Londres, na Espanha, na Grécia, no Chile, e nos diversos países do Oriente Médio, combinada com uma fortíssima repressão policial e massacres às manifestações pacíficas. Em Londres, jovens estão sendo presos e condenados por convocar manifestações pela internet.
No Brasil o nosso grande embate é contra a violência, contra a pobreza, contra as remoções e a violação ao direito à moradia e à cidade, causados especialmente pelos mega projetos urbanos em função da Copa do Mundo de 2014, que vem colocando nas ruas milhares de pessoas nas cidades sedes, em detrimento da especulação imobiliária e do lucro das grandes corporações.
Estamos gritando também em defesa da reforma urbana e agrária, em defesa do meio ambiente, contra a privatização do Sistema Único de Saúde – SUS-, contra a corrupção e apoiamos todas as medidas anticorrupção que visem moralizar a administração publica no âmbito federal.
Estamos também nas ruas para denunciar a onda de criminalização contra os movimentos sociais e a pobreza, que visa intimidar e reprimir a atuação de lideranças dos movimentos sociais. O exemplo disso, é que existem, centenas de lideranças processadas ou criminalizadas ou mesmo sendo assassinadas em função de sua luta e defesa dos direitos humanos.
Outros temas que merecem o nosso grito e repúdio são: a homofobia, a intolerância social e a violência contra as mulheres. Os noticiários dão conta, que mais de 40% das mulheres afirmam já terem sofrido algum tipo de violência, estes números devem ser muito maiores, considerando que a cada 15 segundos uma mulher é vítima de violência em nosso país. Exigimos a aplicação da Lei Maria da Penha e a urgente implantação de políticas públicas para as mulheres.
Com relação à homofobia, no ano de 2010, mais de 260 pessoas foram mortas em decorrência de ataques contra LGBTTs, o que demonstra um aumento do preconceito e da escalada de ódio contra este seguimento da população. Exigimos o fim da violência!
Queremos ainda neste dia 07 de setembro de 2011, afirmar nosso apoio à luta da População em Situação de Rua, dos Idosos/as, das Pessoas com Deficiência, que lutam por cidades justas e acessíveis, e que defendem a Vida em Primeiro Lugar!! Neste momento que ... Pela vida grita a Terra... Por direitos todos nós!!!
Postado pela Assessoria de Imprensa do PT de Ubatuba - 06/09/2011
fonte: Central de Movimentos Populares
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