Na próxima terça-feira (18), os professores farão protestos em frente às sedes do PSDB, PSB e PMDB em todo o país, "uma vez que esses partidos possuem governadores contrários ao piso", anunciou a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).Os sindicatos dos professores estão programando uma série de manifestações para pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) a manter a lei federal que criou o piso nacional de R$950 para os professores da educação básica pública. Cinco governadores ingressarem no Supremo contra a lei do piso.
Segundo a CNTE, a Frente Parlamentar em Defesa do Piso Salarial Profissional, que será instalada na próxima quarta-feira (19), já conta com mais de 200 assinaturas de deputados e senadores.
O presidente da confederação, Roberto Leão, também disse que solicitou uma audiência com o ministro-relator da ação no STF, Joaquim Barbosa, para pressionar contra a ação ajuizada pelos governadores.
A CNTE também lançou um manifesto "em defesa da valorização dos profissionais da educação". Até esta quinta-feira, cerca de 260 pessoas já tinham assinado o manifesto.
O texto do manifesto lembra ainda que está marcado para o dia 3 de dezembro, a Marcha Nacional da Classe Trabalhadora, organizada pelas centrais sindicais, da qual a CNTE participará.
Na contramão da história
No manifesto, a entidade diz que os governadores, ao impetrarem a ação no STF contra o piso "antes mesmo de sua concretização, negam aos estudantes, especialmente aos oriundos das classes populares, o direito à educação de qualidade" e "caminham na contramão do percurso civilizatório baseado no acesso igualitário aos bens materiais e culturais produzidos pela humanidade".
A CNTE destaca que o "deferimento da liminar suspende a aplicação do piso em todo país até que seja julgado o mérito do pedido, o que poderá atrasar a implementação do piso". O manifesto pede que "as afiliadas mobilizem as bases parlamentares progressistas das Assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores" e diz que serão enviadas "cartas aos governadores que não assinaram" a ação no Supremo pedindo "apoio à constitucionalidade da lei do piso salarial do magistério".
De Brasília
Márcia Xavier
Com agências
14 DE NOVEMBRO DE 2008 - 12h26
Fonte: http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=46690
Segundo a CNTE, a Frente Parlamentar em Defesa do Piso Salarial Profissional, que será instalada na próxima quarta-feira (19), já conta com mais de 200 assinaturas de deputados e senadores.
O presidente da confederação, Roberto Leão, também disse que solicitou uma audiência com o ministro-relator da ação no STF, Joaquim Barbosa, para pressionar contra a ação ajuizada pelos governadores.
A CNTE também lançou um manifesto "em defesa da valorização dos profissionais da educação". Até esta quinta-feira, cerca de 260 pessoas já tinham assinado o manifesto.
O texto do manifesto lembra ainda que está marcado para o dia 3 de dezembro, a Marcha Nacional da Classe Trabalhadora, organizada pelas centrais sindicais, da qual a CNTE participará.
Na contramão da história
No manifesto, a entidade diz que os governadores, ao impetrarem a ação no STF contra o piso "antes mesmo de sua concretização, negam aos estudantes, especialmente aos oriundos das classes populares, o direito à educação de qualidade" e "caminham na contramão do percurso civilizatório baseado no acesso igualitário aos bens materiais e culturais produzidos pela humanidade".
A CNTE destaca que o "deferimento da liminar suspende a aplicação do piso em todo país até que seja julgado o mérito do pedido, o que poderá atrasar a implementação do piso". O manifesto pede que "as afiliadas mobilizem as bases parlamentares progressistas das Assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores" e diz que serão enviadas "cartas aos governadores que não assinaram" a ação no Supremo pedindo "apoio à constitucionalidade da lei do piso salarial do magistério".
De Brasília
Márcia Xavier
Com agências
14 DE NOVEMBRO DE 2008 - 12h26
Fonte: http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=46690
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