Ministro do Trabalho Carlos Lupi lança a carteira de trabalho eletrônica e prevê que a geração de empregos formais em 2008 supere o recorde de 2007 devido ao crescimento do consumo
Demanda interna faz crescer mercado de trabalho com carteira assinada
Empregos com carteira – “Estamos vivendo no Brasil um momento muito singular, muito especial. A geração de emprego está crescendo a cada mês. Só nos três primeiros meses de 2008, já geramos 550 mil empregos com carteira assinada, legalizados, que dão dignidade e cidadania. Esse número é 38% maior do que o registrado nos três primeiros meses de 2007. A caminhar nesse processo de crescimento, tenho profunda segurança que teremos um 2008 melhor do que 2007 na geração de empregos, quebrando o recorde do ano passado. Eu costumo dizer que o ser humano, trabalhador ou trabalhadora, só encontra cidadania quando tem sua carteira assinada, que lhe dá dignidade, direito e condições de garantir sua sobrevivência.”
Salário mínimo – “Tivemos ao longo destes cinco anos de governo Lula um crescimento real de mais de 30% no salário mínimo, que está hoje em torno de 250 dólares. Quando fui deputado federal, entre 1990 e 1994, nossa grande luta era fazer com que o salário mínimo chegasse a 100 dólares. É claro que ainda não chegamos ao nível ideal, tenho plena consciência disso. Mas estamos avançando. E esse dinheiro está indo direto para a economia. Porque quando um trabalhador ganha um pouquinho mais de dinheiro, ele faz uma prestação para melhorar a sua casa. A base da pirâmide – quem ganha até três salários mínimos, quase 60% da população brasileira – está tendo um ganho real maior, se alimentando melhor, e comprando mais coisas.
Crescimento – “Esse crescimento na geração de empregos se dá principalmente pela força da economia interna. Além disso, a inflação está sobre controle. Ela só tira dinheiro de quem é assalariado. Quem especula não perde com a inflação. Ao contrário, ganha. Estamos favorecidos pelo cenário internacional também. Hoje, o País tem uma reserva cambial de mais de 70 bilhões de dólares. É a maior reserva brasileira da história, enquanto o risco Brasil é o menor da história. A soma desses fatores está gerando esse grande crescimento econômico e, por conseqüência, a geração de empregos.”
Trabalho escravo – “O Brasil, há alguns anos, era cobrado por organizações internacionais, como a Organização Internacional do Trabalho, por não ter uma ação forte no combate ao trabalho escravo e infantil. Hoje, estamos recebendo elogios. No ano passado, fui pela primeira vez à reunião anual da OIT. O Brasil tem transparência. Na página do Ministério tem a lista suja de empresas que não respeitam a dignidade do trabalhador. No ano de 2007, a fiscalização libertou cerca de seis mil trabalhadores que trabalhavam em condições degradantes. Estamos agindo.”
Juventude – “O lugar de jovens é na escola. Só a escola dá emancipação, libertação, informação, consciência aos jovens brasileiros. Mas temos consciência de que, por situações familiares, às vezes o jovem se vê obrigado a começar a trabalhar cedo. Comecei a trabalhar com 13 anos de idade. Mas como a sociedade avança, hoje existe no Brasil uma legislação que incentiva a educação do jovem. Temos um programa muito interessante, que ainda atinge uma pequena parcela da população, chamado de “Jovem Aprendiz”. São convênios que fazemos para que empresas contratem estudantes de até 18 anos de idade, trabalhando quatro horas por dia, com a obrigatoriedade de comprovar que está estudando. O Programa ainda não alcança o percentual da população que nós gostaríamos, porque esse é um processo de conscientização. É necessário que se entenda que, educando jovens, o retorno será ainda maior”.
Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Demanda interna faz crescer mercado de trabalho com carteira assinada
Empregos com carteira – “Estamos vivendo no Brasil um momento muito singular, muito especial. A geração de emprego está crescendo a cada mês. Só nos três primeiros meses de 2008, já geramos 550 mil empregos com carteira assinada, legalizados, que dão dignidade e cidadania. Esse número é 38% maior do que o registrado nos três primeiros meses de 2007. A caminhar nesse processo de crescimento, tenho profunda segurança que teremos um 2008 melhor do que 2007 na geração de empregos, quebrando o recorde do ano passado. Eu costumo dizer que o ser humano, trabalhador ou trabalhadora, só encontra cidadania quando tem sua carteira assinada, que lhe dá dignidade, direito e condições de garantir sua sobrevivência.”
Salário mínimo – “Tivemos ao longo destes cinco anos de governo Lula um crescimento real de mais de 30% no salário mínimo, que está hoje em torno de 250 dólares. Quando fui deputado federal, entre 1990 e 1994, nossa grande luta era fazer com que o salário mínimo chegasse a 100 dólares. É claro que ainda não chegamos ao nível ideal, tenho plena consciência disso. Mas estamos avançando. E esse dinheiro está indo direto para a economia. Porque quando um trabalhador ganha um pouquinho mais de dinheiro, ele faz uma prestação para melhorar a sua casa. A base da pirâmide – quem ganha até três salários mínimos, quase 60% da população brasileira – está tendo um ganho real maior, se alimentando melhor, e comprando mais coisas.
Crescimento – “Esse crescimento na geração de empregos se dá principalmente pela força da economia interna. Além disso, a inflação está sobre controle. Ela só tira dinheiro de quem é assalariado. Quem especula não perde com a inflação. Ao contrário, ganha. Estamos favorecidos pelo cenário internacional também. Hoje, o País tem uma reserva cambial de mais de 70 bilhões de dólares. É a maior reserva brasileira da história, enquanto o risco Brasil é o menor da história. A soma desses fatores está gerando esse grande crescimento econômico e, por conseqüência, a geração de empregos.”
Trabalho escravo – “O Brasil, há alguns anos, era cobrado por organizações internacionais, como a Organização Internacional do Trabalho, por não ter uma ação forte no combate ao trabalho escravo e infantil. Hoje, estamos recebendo elogios. No ano passado, fui pela primeira vez à reunião anual da OIT. O Brasil tem transparência. Na página do Ministério tem a lista suja de empresas que não respeitam a dignidade do trabalhador. No ano de 2007, a fiscalização libertou cerca de seis mil trabalhadores que trabalhavam em condições degradantes. Estamos agindo.”
Juventude – “O lugar de jovens é na escola. Só a escola dá emancipação, libertação, informação, consciência aos jovens brasileiros. Mas temos consciência de que, por situações familiares, às vezes o jovem se vê obrigado a começar a trabalhar cedo. Comecei a trabalhar com 13 anos de idade. Mas como a sociedade avança, hoje existe no Brasil uma legislação que incentiva a educação do jovem. Temos um programa muito interessante, que ainda atinge uma pequena parcela da população, chamado de “Jovem Aprendiz”. São convênios que fazemos para que empresas contratem estudantes de até 18 anos de idade, trabalhando quatro horas por dia, com a obrigatoriedade de comprovar que está estudando. O Programa ainda não alcança o percentual da população que nós gostaríamos, porque esse é um processo de conscientização. É necessário que se entenda que, educando jovens, o retorno será ainda maior”.
Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
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